No último dia 07 de fevereiro, é comemorado em todo o mundo virtual, o Dia da Internet Segura (Safer Internet Day - #SID2017).
Pensando nisso, o Ministério Público Federal, a Safernet, organizações internacionais, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e outras ONGs brasileiras, como a Dimicuida, o Instituto Alana e grupos de usuários reunidos, como os Webrangers, ou youtubers conhecidos focam esforços em educação de crianças, adolescentes e pais para prevenir violações de direitos humanos nas redes e impedir acidentes que podem ser fatais em virtude de brincadeiras na web.
“A iniciativa consiste na realização de oficinas sobre segurança, ética e cidadania no mundo virtual e tem como público-alvo educadores das redes públicas e privadas de ensino. A capacitação busca a formação para trabalhar em sala de aula temas como ciberbullying, sexting, aliciamento, privacidade, o uso correto dos canais de denúncia e como tratar a questão do uso excessivo da rede”, afirma a coordenadora do GT.
O MP pela Educação Digital se alinha às diretrizes estabelecidas pelo Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965/2014), que destaca o dever constitucional do Estado na prestação da educação para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.
Brincadeiras perigosas - O Instituto Dimicuida foi criado no Ceará, em 2014, por Demetrio Jereissati, pai de uma vítima fatal de uma “brincadeira de desafio”. A ONG foca na educação de pais e professores, para que se atualizem sobre o tema, e na de crianças para que saibam, claramente, que estes jogos, como a “brincadeira do saco”, entre outras, cujos vídeos viralizam na web, oferecem risco de morte para quem brinca com o perigo.
Segundo a psicóloga Fabiana Vasconcelos, que integra o instituto, em 2010 havia no Brasil 500 desses vídeos de brincadeiras do desafio espalhados pela web. “Hoje são mais de 19 mil vídeos desse tipo”, afirma. “Não vamos à escola mostrar como é cada uma dessas brincadeiras, até porque não vamos ensinar o que os jovens já sabem, mas damos um alerta real para as crianças dos riscos”, disse.
O NTE Taguatinga está alinhado com esta estratégia e dispõe de condições de apresentar e preparar formações que permitam debater e exercitar a temática da segurança na internet no âmbito escolar. Estamos a disposição e aguardamos o contato de sua escola.
Pensando nisso, o Ministério Público Federal, a Safernet, organizações internacionais, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e outras ONGs brasileiras, como a Dimicuida, o Instituto Alana e grupos de usuários reunidos, como os Webrangers, ou youtubers conhecidos focam esforços em educação de crianças, adolescentes e pais para prevenir violações de direitos humanos nas redes e impedir acidentes que podem ser fatais em virtude de brincadeiras na web.
“A iniciativa consiste na realização de oficinas sobre segurança, ética e cidadania no mundo virtual e tem como público-alvo educadores das redes públicas e privadas de ensino. A capacitação busca a formação para trabalhar em sala de aula temas como ciberbullying, sexting, aliciamento, privacidade, o uso correto dos canais de denúncia e como tratar a questão do uso excessivo da rede”, afirma a coordenadora do GT.
O MP pela Educação Digital se alinha às diretrizes estabelecidas pelo Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965/2014), que destaca o dever constitucional do Estado na prestação da educação para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.
Brincadeiras perigosas - O Instituto Dimicuida foi criado no Ceará, em 2014, por Demetrio Jereissati, pai de uma vítima fatal de uma “brincadeira de desafio”. A ONG foca na educação de pais e professores, para que se atualizem sobre o tema, e na de crianças para que saibam, claramente, que estes jogos, como a “brincadeira do saco”, entre outras, cujos vídeos viralizam na web, oferecem risco de morte para quem brinca com o perigo.
Segundo a psicóloga Fabiana Vasconcelos, que integra o instituto, em 2010 havia no Brasil 500 desses vídeos de brincadeiras do desafio espalhados pela web. “Hoje são mais de 19 mil vídeos desse tipo”, afirma. “Não vamos à escola mostrar como é cada uma dessas brincadeiras, até porque não vamos ensinar o que os jovens já sabem, mas damos um alerta real para as crianças dos riscos”, disse.
O NTE Taguatinga está alinhado com esta estratégia e dispõe de condições de apresentar e preparar formações que permitam debater e exercitar a temática da segurança na internet no âmbito escolar. Estamos a disposição e aguardamos o contato de sua escola.
Fonte: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - MPF (http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informativos/edicoes-2017/fevereiro/dia-da-internet-segura-mpf-investe-em-educacao-para-prevenir-violacoes-de-direitos-humanos-na-rede/)
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